sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

LUCIANA NOGUEIRA E DONA DIDI



Luciana, meus netos e filhote da Bettina.
Minha nora Luciana diagnosticou um CA de mama recentemente e iniciou o tratamento de quimioterapia. Hoje ela publicou no Facebook este depoimento:
“o poder de Deus é uma coisa que só Ele mesmo pode explicar. Apesar de ter sido alertada pela médica de que eu sentiria muito enjoo por causa da quimioterapia demasiado forte, graças à nossa fé e à oração de todos, não senti nada! Estou comendo normalmente o que posso, só que em menor quantidade. Passei pelos dias críticos me sentindo muito bem. Às vezes, só uma leve fadiga, o que é normal e basta me deitar um pouquinho que passa. 
Aleixo, Regina, Luciana e Juju, BSB.
Agora o meu pico de imunidade começa a cair muito e deverei ficar mais ou menos sete dias mais isolada, com visitas mais restritas, porém depois voltará ao normal. Obrigada a todos pelas orações e demonstrações de carinho e amor. Isso e mais a minha fé em Deus estão me fazendo superar essa etapa com tanta força. Obrigada aos amigos. Obrigada, meu Deus, por me amar tanto”. 

Lu, Otávio, Juju e Matheus, na Shamballa.
Eu havia pedido à Luciana para escrever algo para o Blog da Dona Didi e ela me enviou o pequeno texto abaixo, prometendo continuar os relatos de sua convivência com a matriarca da família Araújo.

Luciana e a quimio, dia 28/12/12.
Nunca me esqueci do primeiro dia em que fui conhecer a Dona Didi. Otávio, seu neto querido e meu namorado, me disse que se ela não me aprovasse, ele não poderia namorar comigo (e eu, boba, não é que caí nessa?) Ao abrir a porta de seu apartamento, ela logo me deu um sorriso. Quando fui cumprimentá-la, ela me pegou pelo braço, me virou, passou a mão pelos meus cabelos que estavam bem longos e disse: “essa pode, essa tem cabelo bom”. Que bom que foi tão fácil! kkkk 
Regina, Didi, Ione, Clélia e kids, 1974.
Anos depois nos casamos e em uma nova visita que fizemos a ela (seis anos antes de eu engravidar), ela pegou minha mão, olhou para mim e para o Otávio e nos disse: “o primeiro filho de vocês será um menino". Na época, eu sorri, mas achei que fosse somente um comentário qualquer... Hoje, o Matheus está lindo e já vai completar nove anos... 

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

SÔNIA FALA SOBRE DONA DIDI


"É nosso dever lembrarmo-nos daqueles a quem devemos nossa existência." (P. Siro).

Sônia, Air, Didi e o neto
 Leonardo, 1974.
Queria ser menos sentimental... Estive procurando fotos da mamãe e me deparei com fatos e situações do passado, uns bons, outros bem doídos, como, por exemplo, as fotos do Leonardo, meu primeiro filho que esteve tão pouco tempo comigo, mas que deixou marcas indeléveis no meu espirito...
E me lembrei de minha mãe: Dona Didi! Como ela me ajudou naquela época! Fazia tudo pra diminuir a minha tristeza. Ela me levava nas suas viagens, me fez participar de todas as atividades do Centro e não deixou que eu abandonasse a universidade. Foi muito bom tê-la sempre por perto!
Depois, quando estava grávida da Flávia, fui desenganada pelos médicos urologistas que me atendiam no Hospital Puigvert, aqui em Goiânia, 1977. 
Dona Didi a sua filha Sônia, 1999.
Então, minha mãe, juntamente com mais alguns médiuns do CEIC, iam à minha casa duas vezes ao dia pra me darem assistência, durante 15 dias. Quando, depois desse tempo, retornei ao médico pra fazer novos exames, o médico quando me viu, pensou que estava vendo um fantasma, se assustou tanto que chegou a ficar de pé, levantar, sentar-se novamente, sem conseguir balbuciar palavra alguma.
Air, Sônia, Didi, Deolinda, Tanit, no CEIC.
Quando ele recobrou do susto, me perguntou por que eu estava ali e então solicitei os pedidos de exame para checar se havia melhorado. Ele me deu e quando fui levar os resultados, ficou mais impressionado ainda com a minha recuperação. Disse-me: "seja o que for que você tenha feito, resolveu seu problema. Deve ter sido a sua fé!”. 
Minha filha Lívia nasceu prematura e com problema cardíaco, que só foi sanado com tratamento intensivo no CEIC, pela cúpula dos Irmãos do Caminho, por meio dos espíritos de Dr. Fritz e da Mãe Francisca, incorporados pela minha mãe.
Didi curtindo a natureza, 2000.
Estou enumerando fatos que aconteceram comigo. Se fosse falar dos que presenciei com outras pessoas, escreveria um livro...
Portanto, sou grata, pois me sinto a pessoa que mais obteve provas da existência dos espíritos e da influência de sua participação benéfica em nossas vidas! 
Creio que Dona Didi ficaria feliz agora com a chegada de mais um bisneto! Ela nunca disfarçou que preferia netos e bisnetos do sexo masculino! E em breve a Lívia/ Thiago devem dar à luz o Pedro, também meu neto  e de Air Gomes de Moura! Que seja muito bem vindo!