QUEM É RAMATIS
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| Ramatis | 
Ramatis é uma entidade espiritual conhecida no 
Brasil a partir da obra de Hercílio Maes, médium e esoterista 
brasileiro. Com o tempo, outros médiuns alegam receber de Ramatis a 
inspiração para suas obras, como Norberto Peixoto, Maria Margarida 
Liguori, Wagner Borges, Wanda Baptista Gimenez, Jan Val Ellam, Márcio 
Godinho, entre outros. Ramatis é também conhecido como Swami Sri Rama Tys, nome 
que recebeu numa de suas encarnações passadas. 
 É filiado ao grupo espiritual conhecido
 como Templários das Cadeias do amor, ligados às tradições orientais. No
 plano espiritual, seus adeptos alegam que coordena a Fraternidade da 
Cruz e do Triângulo, uma organização invisível que trabalha pela 
evolução da humanidade. Sua última encarnação teria sido no século X 
D.C. na Indochina.
 
 
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| Árvore frondosa | 
Numa encarnação anterior, teria sido parte 
de eventos ocorridos no épico Hindu do Ramaiana. Há quem diga que ele 
teria sido Pitágoras e um dos três reis magos que visitaram Jesus após 
seu nascimento.
 
 Ramatis é conhecido por sua mensagem de síntese
 e universalismo religioso, pregando a verdade subjacente a todas as 
manifestações religiosas, além de ensinar sobre o valor das tradições do
 Oriente nos dias atuais.
 
 
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| Fábia, neta de Dona Didi | 
Suas obras versam sobre os mais 
variados temas, como a medicina alternativa, a vida em outros planetas, 
espiritismo, Teosofia, Rosacruz, Magia Negra, Astro Intruso, Apometria, 
Umbanda, Vegetarianismo, bioenergias, chakras, mediunidade, projeção da 
consciência (projeção astral), karma, suicídio, sexo, Jesus, profecias 
sobre o futuro do Brasil e do planeta, transição planetária.
 
 Muitos espíritas ortodoxos afirmam que as obras de Ramatis contrastam 
com a codificação de Allan Kardec, não sendo Ramatis considerado um 
“espírito espírita”. Outros veem em Ramatis apenas uma expansão dos 
ensinamentos espíritas e da base kardequiana. A Federação Espírita 
Brasileira, no entanto, não considera os centros ramatisianos como 
integrantes da federação.
 
 Texto de Hugo Lapa  
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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