quinta-feira, 21 de abril de 2011

FAMLIA BAIANA DE DONA DIDI



Elzinha comemorando 70 anos, em
8 de setembro de 2010.
O Elzinha Magalhães e Celso Santos foram amigos de Dona Didi desde a década de cinqüenta, quando o jovem casal morou em Goiânia e Dona Didi ainda freqüentava a Tenda do Caminho, hoje, Irradiação Espírita Cristã. José Araújo, esposo de Dona Didi e fundador do CEIC, gostava muito de ajudar as pessoas que chegavam à cidade e se afinizou com o engenheiro geólogo paulista que acabava de constituir família e andava buscando novos horizontes profissionais. Elzinha, baiana de nascimento e coração, apegou-se à Dona Didi e passou a ser o seu braço direito nas obras de caridade.

Elzinha era pouco mais que uma adolescente na época, mas queria muito ser mãe e ajudava  Dona Didi, angariando fundos para a construção das obras, por meio de almoços ou jantares beneficentes, pedido de mantimentos a empresas, venda de rifas, confecção de enxovais para recém nascidos, trabalho mediúnico, ou, simplesmente, visitas solidária a obras assistenciais. Como estudantes espiritualistas, sabemos que acontecia o reencontro de membros de uma família espiritual. Esses vínculos são eternos, indissolúveis!

Neta Carol, Elzinha,  netoLeonardo,  mãe Vira,
Filha Tanit e genro Pedro.
Eles permaneceram em Goiânia por alguns anos, mudando para Salvador, no primeiro semestre de 1960, exatamente na época da inauguração da nova capital do país – Brasília. Apesar da distância, sempre mantivemos contato por meio de cartas, telefonemas, visitas anuais, agora,  também pela internet.

Sempre que Elzinha e Celso vinham, eles faziam questão de freqüentar os Irmãos do Caminho, inaugurado dois anos depois de sua mudança para a Bahia. Lá o casal abriu uma empresa de administração de condomínios Muito bem sucedida que mantiveram até pouco antes do desencarne do Dr. Celso há poucos anos atrás. Compraram também uma fazenda que Dona Didi visitava sempre que ia à Bahia rever os irmãos espirituais.

Cinco gerações de mulheres baianas:
Vira, Elzinha, Tanit, Carol e Manuela.
Em 63, o casal foi agraciado com a chegada da filha amada – Tanit. Dona Didi e o senhor José Araújo fizeram questão de enviar uma caixa com o rico e completo enxoval para a tão esperada recém nascida! Mais tarde a Tanit viria para ser batizada, em Goiânia, no Centro Espiritualista Irmãos do Caminho. O casal Araújo preferiu que os padrinhos fossem Sônia e Air, então, filha e genro de Dona Didi.

Estivemos na Bahia por ocasião de nascimentos, formaturas, casamentos de Tanit e de sua filha Carol que acaba de ganhar também uma menininha – Manuela. Às vezes vamos apenas para matar as saudades e provar o delicioso cozido baiano preparado pela Elzinha ou sua mãe Elvira. Ou simplesmente curtir o mar baiano e a riqueza cultural daquela cidade tão brasileira. Eles também nos visitam sempre que possível! Da última vez, estiveram aqui na Shamballa para um lanche - Elzinha, Tanit e o filho Leo, acadêmico de medicina e músico de uma banda em sua cidade. Seu pai  engenheiro civil trabalha em empresa brasileira na África. Planejamos, ainda, uma festa junina neste espaço para homenagear  os irmãos espirituais de Salvador!

Célebre foto! Vira diz à neta Tanit: -
Minha neta, me de cá a sua neta !
 Manuela nasceu em 3 de abril de 2011.
Esta amizade permanece até os dias  atuais. Hoje, as filhas de Dona Didi continuam a participar dos grandes acontecimentos na família baiana. Há poucos dias nasceu a filhinha da psicóloga Carol, casada com o Daniel. Assim cinco gerações de mulheres puderam ser fotografadas!
Clélia e Sônia já visitaram a pequena Manuela e Aleixo e eu estamos nos programando para fazê-lo em breve.




2 comentários:

  1. Adoro os cozidos baianos feitos com banana! E o salmão que a Elzinha nos preparou da última vez que estivemos lá! Também a calderada de peixe e camarão, em local tipico de Salvador, onde costumam nos levar! Tudo uma delícia que me traz água na boca! hehehe

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  2. Na minha recente ida à Salvador, para conhecer Manuela, Elzinha estava me esperando com acarajé, abará e outros quitutes tradicionais, além da cervejinha gelada. Mas, o melhor foi no dia seguinte, sábado. Reunimos todos na casa de Elzinha para comer aquele cozido que nunca vi em outro lugar. Delícia pura! Lembramos muito da mamãe e do quanto ela curtia as viagens pra Bahia. Já combinamos de reviver aquelas férias coletivas quando Manuela, Aurora, os meus netos, os de Celina estiverem com dois anos. Os mais velhos, como os seus, cuidarão dos mais novos, não era assim?

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