Maria da Purificação Freitas - Maluba - é artista plástica, escritora, pesquisadora, psicopedadoga, terapeuta quântica e reside em BH, atualmente. |
Da investigação de caminhos aos conteúdos miticos enfatizados pela função transformadora do despertar para a espiritualidade devaneando o cotidiano da existência, o blog da Dona Didi se faz presente no relato da história do espiritismo em Goiânia.
Reitero que tenho acompanhado os blogs com frequência diária e com muita atenção e carinho. Sou por natureza silenciosa.Vejo, leio aprecio e recolho com especial zelo no meu relicário de registros de textos, fatos, mensagens, num repositorio especial do meu coração.
Existe sempre na intimidade familiar uma dificuldade permanente de os filhos vivenciarem a dicotomia mãe-mito, mãe do lar, mãe pública espiritual. Esta dificuldade também se fez presente na vida da mãe Dona Didi.
Grupo da Transpessoal: Aleixo, Regina, Maluba, Ted, Celina, Nilton, filho do Ted, Susana, Jurema e Carolina criança. |
Das entrevistas registradas no blog que revelaram uma liderança laica, nas quais amigos de convivência e de fé atestaram uma consideração intemporal incluindo os passeios da mãe costureira pelas lojas da Rua 4... Com as filhas pequenas pelas mãos, Dona Didi transitou por tarefas que explicam o sentido da vida de uma dona de casa, mãe de familia nos anos cinquenta, dividindo seus afazeres de mãe com o talento espiritual que uma misteriosa convocação do Universo dela pedia expressão.
Da intempestividade de jogar o chá no rosto da moça que ousara interferir no seu território, a estatueta de louça do cão preto, por certo uma alusão, por analogia, ao arquétipo do senhor Pantera... Assim, Dona Didi fez valer escolhas pessoais recriando modelos de identificação com o social e o espiritual presentes no tato, no zelo, para não ferir a sensibilidade dos amigos, com suas ações.
Fábio, Nilton Ferreira, Celina Machado, Ted, Maluba e Susana, 2005. |
O arquétipo do senhor Pantera foi um modelo criado pela intuição criativa do corpo supramental (não local)de Dona Didi para permitir que o processo de transcomunicação ocorresse com a necessária liderança interativa do masculino e do feminino e desse valia à comoção, instigação, excitação, respeito e curiosodade que conduzem à reflexão e à mudança.
Quando um medium, canalizador e transcomunicador permite a sintonia com um Bodhisattiva, um mestre guia, o seu corpo vital se afasta para entrar num outro corpo vital que se utilizando do cérebro do transcomunicador perfila a informação.
Configura-se o perfil do arquétipo através de posturas e trejeitos do corpo e da fala que não são usuais do transcomunicador.
Pantera Negra, no Xamanismo. |
O senhor Pantera Negra é um mestre estelar pleiadiano, um tronado ascenso. Responde pelo nome cósmico de PantherMain. Tem a função de ajudar as pessoas a retirar ou ultrapassar obstáculos. Pode ser acessado meditando em sintonia com a estrela Mintaka, da constelação de Orion, no cinturão das Três Marias.
Os arquétipos estelares tocam modelos mitológicos já estabelecidos, promovendo uma retroalimentação.
Na linguagem arquetipica do perfil dos jaguares felinos, a trama simbólica vivida pela pessoa permite trabalhar conteúdos profundos, recriando continuamente o cotidiano da existência e indo em direção à dificuldade para caminhar pelo bem estar pleno.
O arquétipo do senhor Pantera Negra-PantherMain utilizou-se de Dona Didi, dos recursos dos seus talentos únicos adquiridos em muitas existências,da sua imaginação criadora supramental como ferramenta de aprendizagem poderosa para transformar padrões de vida estagnados em movimentos saudáveis de mudança.
O mesmo processo ocorreu com o Dr. Fritz e outros arquétipos já reconhecidos no seu perfil pela comunidade espirita para os quais Dona Didi emprestou seu corpo vital.
A ponte entre o arquétipo e a personalidade individual de Dona Didi passava pela experiência pessoal de uma mulher que precisava da vida de cidade (Goiânia) e do contato com a natureza (Sitio Rural Familiar)para ir além dos conteúdos e significações nos quais ela se autoafirmava como um avatar, um bólido estelar sem que do brilho do seu rasgão no céu ela não pudesse ver senão pela fé.
O arquétipo das causas difíceis, o integralizador da sombra, se auto criara e tomava sentido e significado, se singularizando como símbolo da mudança, através da disposição de doação ao outro, no caso, de Dona Didi.
Completando as considerações sobre a entidade com a qual Dona Didi sintonizava para produzir aconselhamentos e discernimentos para tomada de decisões, acrescentamos que são características do arquétipo do senhor Pantera Negra, o tronado, PantherMain:
1-Movimentar as pessoas colocando-as em frente do obstáculo e a caminho com destemor.
2-Superar obstáculos territoriais de moradia e trabalho.
3-Proteger mães com filhos pequenos.
4-Abrir caminhos de possibilidades à fartura.
5-Manter a pessoa na plena atenção para exercitar a intuição.
6-Proteger contra riscos de sinistros e intempéries.
7-Saber lidar com a solidão do auto conhecimento
8-Abrir caminhos a capacidade de saber esperar a concretização de um fato quando a necessidade é imediata não há provisões e não há terra a vista.
E importante afirmar que um tronado é representante da milícia sideral, são os mestres da justiça de Deus e podem ajudar uma pessoa encarnada a transpor obstáculos cármicos.
Dona Didi e sua neta Fábia. |
1-Movimentar as pessoas colocando-as em frente do obstáculo e a caminho com destemor.
2-Superar obstáculos territoriais de moradia e trabalho.
3-Proteger mães com filhos pequenos.
4-Abrir caminhos de possibilidades à fartura.
5-Manter a pessoa na plena atenção para exercitar a intuição.
6-Proteger contra riscos de sinistros e intempéries.
7-Saber lidar com a solidão do auto conhecimento
8-Abrir caminhos a capacidade de saber esperar a concretização de um fato quando a necessidade é imediata não há provisões e não há terra a vista.
E importante afirmar que um tronado é representante da milícia sideral, são os mestres da justiça de Deus e podem ajudar uma pessoa encarnada a transpor obstáculos cármicos.
Iluminada seja Dona Didi, onde quer que, enquanto mônada quântica, esteja! Não a conhecí pessoalmente! Mas vejo seu brilho resplandecer nas ações de sua filha da última encarnação aqui na terra, minha querida amiga Regina Lúcia.
Professora Maluba - Xamã Águia Branca
Belo Horizonte, 25.02.2011.