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Fabia e eu, 29.01.15. |
Muitas universidades
internacionais, legítimas referências da ciência, já possuem grupos de pesquisa
sobre este importante tema. Seguramente chegará o dia em que a reencarnação
também constará daquela lista progressiva de assuntos comuns. Aprendi com meus
pais - Didi e José Araújo - a refletir sobre esta questão e desde os sete anos
tenho convicção sobre a pluralidade das existências.
É preciso esclarecer que a
preexistência humana não tem sido componente de ilusão de pesquisadores ou
religiosos, mas é uma das convicções mais antigas da História. Aliás, sabe-se
que um papiro egípcio de 5000 A.C. já a menciona. Outro, mais recente, batizado
de “Papiro Anana” (1320 A.C.), expõe: “O homem retorna
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Otavio, eu e Divina, 2014. |
à vida várias vezes, mas
não se recorda de suas pretéritas existências, exceto algumas vezes em sonho.
No fim, todas essas vidas ser-lhe-ão reveladas.”
Na Grécia clássica, Pitágoras
(580 a 496 A.C.), já divulgava a palingenesia (reencarnação). No diálogo
Phedon, Platão cita Sócrates (469 a 399 acc.): “É. certo que há um retorno à
vida, que os vivos nascem dos mortos”. Esta mesma certeza consta da maioria das
religiões antigas, como o Hinduísmo, Budismo, Druidismo, entre outras.
A reencarnação está assinalada na
Bíblia, vejamos: Jeremias (1:4-5): “Foi-me dirigida a palavra do Senhor nestes
termos: Antes que eu te formasse no ventre de tua
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Dona Didi, 1968, |
mãe, te conheci; e, antes que
tu saísses do seu seio, te santifiquei e te estabeleci profeta entre as
nações”. Ou, no Novo Testamento: “Digo-vos, porém, que Elias já veio e não o reconheceram.”
(…) “Então os discípulos compreenderam que (Cristo) lhes tinha falado de João
Batista”. Até o quinto século o Cristianismo admitia a reencarnação!
A hipótese de que tenhamos uma
única vida é inteiramente incompatível com a admirável perfeição existente em
todo o universo conhecido. A insustentável ideia de que “aos homens está
ordenado morrer uma só vez, vindo, depois disso o Juízo” nem merece comentários
adicionais. A concepção de que, após a morte do corpo físico, nossas
individualidades se percam em um
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Bisnetos D. Didi- Heitor e Ana Beatriz |
enigmático NADA é, certamente, risível, pois o
grande jargão científico estabelece que na vida “nada se cria, nada se perde,
tudo se transforma”.
Portanto, se temos tantas
evidências a favor da reencarnação, é apenas questão de tempo para que todos
aceitem esta tese. Afinal, a situação reflete a simples opinião dos acadêmicos
que endeusam a densa matéria e de alguns obscuros e decrépitos teólogos.
Todavia, queiram ou não queiram, gostem ou não gostem os
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Dona Thalizia e Ricardo. |
descrentes e
ignorantes, daqui a alguns anos, ouviremos a Academia de Ciência declarar esta
admirável comprovação como, há dois mil anos, Jesus informou a Nicodemos: “É
necessário nascer de novo”.
E hoje, 13 de fevereiro, faz dez anos que Dona Didi mudou de andar...Que Deus abençõe o espírito de nossa mãe!
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