domingo, 19 de setembro de 2010



Para Luiza

Casa da Rua Seis, onde Dona Didi criou todos seus filhos,
Estamos em Zaandam, passando o final de semana com minha irmã Luiza, meu cunhado Raymond Boerema, minha sobrinha Renata, as crianças e demais familiares e amigos aqui da Holanda.



Esta noite dormi bem como sempre e acordei cheia de idéias para serem transmitidas a minha irmã Luiza e aos seus familiares. Sempre recebi ajuda espiritual deste modo. Talvez, porque meu controle não possa interferir naquele momento e tenho tido sempre a graça de bons sonhos esclarecedores e da orientação específica.

Reportagem sobre Dona Didi, publicada no jornal O Popular, em 19. 02.1984.

A primeira delas, parafraseando o nosso Chico Xavier, é de que todos nós estamos no lugar certo para a evolução de nosso espírito, cumprindo tudo aquilo que necessitamos e da maneira certa para cada um de nós.



Depois quero lhe lembrar de como o trabalho é importante para nossa saúde integral. O trabalho de cada dia é uma oração, uma bênção que devemos agradecer ao cósmico. Evita que tenhamos pensamentos depressivos e nos mantém ativos, saudáveis, criando boas energias ao nosso redor. Ser útil em nosso ambiente é deveras salutar e a Luiza sempre teve esta qualidade!

Aleixo e Regina próximos ao porto em Zaandam.
Temos muito a agradecer no nosso dia-a-dia. É gratificante dispormos do vaso que nos foi concedido para a evolução de nosso espírito nesta encarnação e poder tomar conta dele e também ajudar a cuidar de todos aqueles que nos rodeiam é uma bênção que, às vezes, nos esquecemos de manifestar gratidão.

É importante manter o hábito de fazer o culto evangélico ao menos semanalmente. Devemos instituir um dia da semana propício, de acordo com a disponibilidade familiar, e realizá-lo de preferência no mesmo horário. O Centro Espiritualista Irmãos do Caminho - CEIC- tem um folder próprio para facilitar o início deste culto salutar à criação de boas energias ao nosso redor que vão facilitar a ajuda espiritual com que cada um de nós é agraciado!

Quando abri os olhos e decidi escrever a essência onírica de que me lembrava, ainda podia ouvir os acordes das músicas que Clélia e eu tocávamos ao piano na infância, sob a aprovação de minha mãe, Didi, que fazia questão dessa educação musical, repetindo sempre que ela educava a nossa alma. As músicas eram, respectivamente, Für Elise e Le Lac de Côme.






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