Lane e sua mãe, Maria Duarte Naves. |
Ela era amiga de minha mãe – Maria Duarte Naves – que a admirava muito e gostava de encontrá-la, porque existia muita afinidade e empatia entre elas!
Lembro-me de sua imagem na casa da Rua Seis quando eu tinha uns oito anos de idade! Morávamos na Av. Paranaíba e subíamos a rua de dona Didi (seis), em direção ao mercado e ao centro comercial da cidade que era constituído do comércio na Rua Quatro, explorado pelos turcos, e na Avenida Anhanguera, onde ficavam as maiores lojas.
Dona Didi e seu sorriso franco! |
Assim, minha mãe marcava aqueles encontros espirituais para que ela nos abençoasse. Esses contatos se perpetuavam durante dias subseqüentes e nunca os esquecerei! A vida em Goiânia era tranqüila àquela época e a gente tinha tempo suficiente para encontrar os afins sem a correria da atualidade!
Lane e Regina, 1996. |
Os valores e a harmonia daquele tempo foram bastante significativos para os meus sonhos de menina pré-adolescente que desabrochava para a vida prenhe de esperanças de novos encontros e com as fantasias do carinho, do amor e da felicidade permanente.
Regina ainda adolescente foi minha professora no Centro Cultural Brasil Estados Unidos; depois, colega de graduação, mestrado, magistério e pude acompanhar toda a trajetória de sua mãe – Dona Didi! Algumas vezes fomos ao Centro para tomar passes energéticos e buscar água fluída e, assim, pudemos avaliar a importância do trabalho mediúnico desenvolvido por Dona Didi.
Aleixo, Regina e Lane, em 29.10.2010. |
Quero confirmar que essa convivência foi substancial para as minhas realizações como professora, mãe, amiga e mulher!
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