quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

SÔNIA FALA SOBRE DONA DIDI


"É nosso dever lembrarmo-nos daqueles a quem devemos nossa existência." (P. Siro).

Sônia, Air, Didi e o neto
 Leonardo, 1974.
Queria ser menos sentimental... Estive procurando fotos da mamãe e me deparei com fatos e situações do passado, uns bons, outros bem doídos, como, por exemplo, as fotos do Leonardo, meu primeiro filho que esteve tão pouco tempo comigo, mas que deixou marcas indeléveis no meu espirito...
E me lembrei de minha mãe: Dona Didi! Como ela me ajudou naquela época! Fazia tudo pra diminuir a minha tristeza. Ela me levava nas suas viagens, me fez participar de todas as atividades do Centro e não deixou que eu abandonasse a universidade. Foi muito bom tê-la sempre por perto!
Depois, quando estava grávida da Flávia, fui desenganada pelos médicos urologistas que me atendiam no Hospital Puigvert, aqui em Goiânia, 1977. 
Dona Didi a sua filha Sônia, 1999.
Então, minha mãe, juntamente com mais alguns médiuns do CEIC, iam à minha casa duas vezes ao dia pra me darem assistência, durante 15 dias. Quando, depois desse tempo, retornei ao médico pra fazer novos exames, o médico quando me viu, pensou que estava vendo um fantasma, se assustou tanto que chegou a ficar de pé, levantar, sentar-se novamente, sem conseguir balbuciar palavra alguma.
Air, Sônia, Didi, Deolinda, Tanit, no CEIC.
Quando ele recobrou do susto, me perguntou por que eu estava ali e então solicitei os pedidos de exame para checar se havia melhorado. Ele me deu e quando fui levar os resultados, ficou mais impressionado ainda com a minha recuperação. Disse-me: "seja o que for que você tenha feito, resolveu seu problema. Deve ter sido a sua fé!”. 
Minha filha Lívia nasceu prematura e com problema cardíaco, que só foi sanado com tratamento intensivo no CEIC, pela cúpula dos Irmãos do Caminho, por meio dos espíritos de Dr. Fritz e da Mãe Francisca, incorporados pela minha mãe.
Didi curtindo a natureza, 2000.
Estou enumerando fatos que aconteceram comigo. Se fosse falar dos que presenciei com outras pessoas, escreveria um livro...
Portanto, sou grata, pois me sinto a pessoa que mais obteve provas da existência dos espíritos e da influência de sua participação benéfica em nossas vidas! 
Creio que Dona Didi ficaria feliz agora com a chegada de mais um bisneto! Ela nunca disfarçou que preferia netos e bisnetos do sexo masculino! E em breve a Lívia/ Thiago devem dar à luz o Pedro, também meu neto  e de Air Gomes de Moura! Que seja muito bem vindo!

Um comentário:

  1. Lá do andar de cima, creio que nossa mãe deve ter revisto um pouco seus conceitos, mas aqui neste plano, era inegável a sua preferência pelos descendentes do sexo masculino. Assim, espero que ela esteja igualmente feliz com o nascimento de todos os seus bisnetos que vieram ao mundo recentemente. Agora, aqui entre nós, o Breno e o Pedro são muito lindos, não é mamãe?

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