Didi no aniversário do Leandro, 1978 |
Minha avó sempre me dizia, me chamando de “Leandim”: - “Que Deus lhe proteja e lhe
guarde!” Fazia bolinho de chuva, polvilhado de canela, frito na hora, pra gente comer com mel nas tardes de domingo em seu pequeno apartamento. Era um mel aquela senhora, autoritária por espírito e pelas circunstâncias, claro, mas um doce! Uma matriarca. Com todo o poder e a ternura que cabem a uma pessoa que ocupa este lugar.
guarde!” Fazia bolinho de chuva, polvilhado de canela, frito na hora, pra gente comer com mel nas tardes de domingo em seu pequeno apartamento. Era um mel aquela senhora, autoritária por espírito e pelas circunstâncias, claro, mas um doce! Uma matriarca. Com todo o poder e a ternura que cabem a uma pessoa que ocupa este lugar.
Leandro e esposa Monique, 16.01.2009. |
Vovó Didi e Vovó Argemira, 1995. |
Onde você estiver, minha querida avó: “Que Deus lhe proteja e lhe guarde!”
De seu saudoso neto.
Leandro Moura
Leandro,
ResponderExcluirparabéns pelo depoimento lindo sobre, antes de tudo, sua avó!
Obrigada pela participação entendendo que essa História precisa se manter viva para referência de muitos que seguem a Espiritualidade Maior.
Abraços,